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Desenhos
Bacamarte e Chumbinho

E aí galera ligada nesse site apaixonante sobre os anos 80!

É hora de revivermos a nossa infância com um dos desenhos mais bacanas que marcaram esta década maravilhosa e muito divertida. Bacamarte e Chumbinho


Foi produzido em 1964 pelos estúdios da inesquecível Hanna Barbera. Foi clássico da tevê nos anos 80 exibido pela extinta Rede Manchete, alguém se lembra do programa Clube da Criança? Pois é, muitas saudades. Nos preocupávamos somente em chegar da escola, ligar a televisão e comer besteiras em frente dela, tipo ''palhacitos'' ou ''madiopan'', '' fritopan'', acompanhado de ki-suco ou tubaína. Esta animação passava no Show do Maguila, o Gorila, junto com Matacatrica e Fofoquinha e Coelho Ricochete. Aqui no Brasil, a dublagem ficou à cargo de Ary Toledo (Bacamarte) e Older Cazaré (Chumbinho), dois mestres do humor brasileiro. Ao todo, foram 24 episódios apresentados com muitas situações engraçadas vividas pelos personagens, numa disputa sem fim.


A história

Basicamente a história deste desenho é a seguinte: numa fazendinha cercada por montanhas e muito verde, vivem um gato chamado Bacamarte e um ratinho chamado Chumbinho.

É uma versão ''caipira'' de Tom & Jerry, mesmo com aquela perseguição toda entre cão x gato, não conseguem ficar separados. Certa vez, Chumbinho viajou para a cidade grande e Bacamarte logo, tão depressa, foi em busca do ''amigo''. Aprendemos que podemos conviver muito bem com as diferenças e nos tornarmos amigos, cultivando e mantendo sempre a amizade. Com o tempo, você percebe quem realmente gosta de você e se preocupa, como foi o caso do nosso amigo Bacamarte que sentiu a falta do Chumbinho e foi procurá-lo.


Na Autobahn, encontrei pessoas assim e elas são o meu porto seguro e sei que não estou sozinho e nunca estarei. Apenas um desenho, mas absolutamente atual para os dias de hoje, onde as pessoas estão cada vez mais individualistas e egoístas. Tempos memoráveis, onde ainda existia a pureza e a alegria infantil.

Feliz aquele que viveu tudo isso e guarda consigo tais lembranças!




Marco Paulo Vieira