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Rinoceronte na Montanha de
Geléia |
(instrumental)
Quando a noite espelha
A terra em transe
Um som invade
A face do planeta
Em toda parte
A luz dourada
O céu dissolve em lágrimas
Em toda parte
O vento envolve
Nossa face iluminada
Nações vagando
Em ondas de incerteza
Um tempo de mudanças
Se desenha
Em toda parte
A luz dourada
O céu dissolve em lágrimas
Em toda parte
O vento envolve
Nossa face iluminada
Distante mensagem
Do lado obscuro
Esquece o desejo
Suave mistério
Você vem? Vou chegar?
De onde vem? Deve estar?
Vênus Nova
Parte de mim
Vem libertar
Em cada momento
Constante presença
Magia do espelho
Transforma a palavra
Você vem? Vou chegar?
De onde vem? Deve estar?
Vênus Nova
Parte de mim
Vem libertar
Sinais isolados
Da rádio invisível
Esfera unidade
Adeus visionário
Você vem? Vou chegar?
De onde vem? Deve estar?
Vênus Nova
Parte de mim
Vem libertar
Cruzando o céu
Eu tento olhar
O que passei
Voltando atrás
Eu estive aqui
Eu estive lá
Minha mente está
Em todo lugar
Ainda espero amanhã
A noite apaga o passado
Contato sonhos do mundo
Certeza de estar ao seu lado
Poeira na luz do céu
Cintilam ao meu redor
Mergulho no carrossel
E escuto a última voz
Sol imagem final
Da nossa manhã irreal
Sol imagem final
Da nossa manhã irreal
Suspensa flutua Esconde girando Suspensa flutua Esconde girando Suspensa
flutua Esconde girando
Suspensa escuta Imagens do mundo Suspensa escuta Imagens do mundo Suspensa
escuta Imagens do mundo
Suspensa flutua Esconde girando Esconde suspensa Imagens do mundo Suspensa
flutua Suspensa escuta
Suspensa escuta Imagens do mundo Esconde girando Imagens girando Suspensa
flutua Suspensa Flutua Imagens do mundo
Suspensa escuta Esconde girando Imagens girando Esconde girando Suspensa flutua
Escuta girando Suspensa flutua
S u s p e n s a f l u t u a
Sob a luz do sol
e o vento úmido do mar
Seus limites cruzam
meus domínios
Anossa estranha estrada
aponta o início da jornada
Alua encobre
o medo da incerteza
Agora aqui estou no extremo
em terra tão distante
Linhas paralelas
o horizonte
Frio cortante clama
florescendo em meus ossos
O último dos pássaros
do fogo
Ao longe ardentes chamas
irrompendo a escuridão
Na cela isolada
sou o último
Olimbo tomou conta
das muralhas escarpadas
As ondas dissipadas
sem palavras
O vento sopra o sino toca antiga melodia
Manhã desbota a nova alvorada
Pequena popnte surge envolta em folhas azuladas
Todas as coisas estão separadas
(instrumental)
De leve adormecida
Primavera
De leve aprisionada
Primavera
Esquecida
Luz da aurora
Canto
Pássaro
Flores
Vento